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No domingo dia 3 de fevereiro, saímos as ruas para transmitir em uma das paredes do Centro Social Ocupado Sacco y Vanzetti, para que mantenha-se viva a memória e que um espaço não irá morrer e acabar como um arquivo judicial, memória como arma é usada nas ruas em cada ação cotidiana.Esta ação é uma resposta ao chamado internacional para um fevereiro preto e lembrar que no mês passado comemoramos mais um ano da construção de um espaço que apontou ao poder e seus lacaios.
Fazemos um chamado, de forma que este mês sirva para apoiar espaços ocupados e autônomos em todos os cantos do mundo, e incentivar companheiros para continuar a abrir espaços onde a anarquia é propagada, bem como por a idéia anti-autoritária na prática.
Alguns Individualidades anarquistas
